quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DESAFIO JOVEM NA EXPO- CRISTA.

CURSO DE CAPELANIA.

O CURSO DE CAPELANIA NA MISSÃO VIDA LIVRE E ORDEM DOS CAPELÃES URBANOS

TEM APOIO DA ABMRU;

SUA FAMILIA MERECE O MELHOR

DEUS TEM O MELHOR PRA VOCÊ.

QUEM SOMOS NOS ?


QUER NOS CONHECER ?                               
MISSÃO VIDA LIVRE
2825-4140

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

DESAFIO JOVEM-MAIRIPORA-na EXPO-CRISTA.

DESAFIO JOVEM MAIRIPORÃ.

na EXPO-CRISTÃ 2011.

NAO PERCA

MISSAO VIDA LIVRE formando MISSIONARIOS URBANOS


OS CAMPOS ESTAO BRANCOS

ESTE E O DESAFIO.
SENÃO FORMOS COMO OUVIRÃO




CRACOLANDIA.SP,

EXPO CRISTA 2011




Map

Deixei de usar Drogas e agora?

Sob o Tema = O Recomeco, deixei de usar Drogas e Agora?
A sociedade Biblica do Brasil,realizou o um belo evento,onde
foi questionado o papel da sociedade no momento de reincercao.
O dia 25 de agosto foi marcado com pecas,palestras e exposicao
de trabalhos.

CONSELHO DE PASTORES DE LORENA.

Ganhou destaque nos meios evangelicos e politicos a inicitiva do Pr Ricardo Solano,Pastor da Ass Deus
e membro da Capelania Hospitar daquela cidade que em conjunto marcaram passeata Pacifica para o dia
28 de Agosto.
O motivo de tal protesto e que a cidade estaria atualmente com dois prefeitos.
Na tarde da sexta feira recebemos e-mail comunicando o cancelamento pois o juiz do Forum local
havia tomado a providencia revendicada.
Parabens ao Pr Ricardo Solano e demais irmaos por esta atitude em prol do municipio.

domingo, 28 de agosto de 2011

APOSTILAS DE ESTUDOS GRATIS

FACA SUA MATRICULA NO CURSO DE CAPELANIA HOSPITALAR
E GANHE LINDAS E ÚTEIS APOSTILAS  COM ESTUDOS BÍBLICOS.
VALIDO TAMBÉM PARA QUEM APRESENTAR UM NOVO ALUNO.
PROMOÇÃO VALIDA ATE 15 /09/2011.
PEDIDOS rbgsb@hotmail.com ou (11) 2825 4140.

sábado, 27 de agosto de 2011

MARCHA PARA JESUS 2011 GUARULHOS

120.000 PESSOAS NA MARCHA PARA JESUS.
A Região escolhida pela Organização.
ficou tomada por uma verdadeira multidão.








Durante o SHOW as pessoas ainda usavam as ruas
laterais.

FAZENDO O QUE MUITOS ESTAO PENSANDO AINDA....

EM BREVE CAPELANIA NAS VIAS
PUBLICAS.

CUIDADOS COM SUA SAUDE.
MOMENTOS DA BELEZA.
ORIENTACAO SOBRE DROGAS.
ALEGRIA PARA AS CRIANCAS.
ORIENTACAO
PASTORAL.
E LEMBRE-SE SE DEUS E POR NOS......continue,

TEM ALGUEM QUE QUER OUVI-LO SEJA UM CAPELAO


domingo, 21 de agosto de 2011

MiniaturaE isso mesmo família,
logo seremos 15.000  ou mais...

sábado, 20 de agosto de 2011

Capelania Hospitalar


Levando o amor de Cristo aos enfermos e necessitados
Atuar nos hospitais levando o amor de Deus, Seu consolo e alívio num momento de dor. Esta é a principal missão da Capelania Hospitalar, que, através de gestos de solidariedade e compaixão, tem levado a Palavra de Deus não só aos pacientes, mas também aos seus familiares, sem esquecer ainda dos profissionais de saúde, tantas vezes vivendo situações de estresse ou mesmo passando por momentos difíceis. Os capelãos respeitam a religião de cada paciente sem impor nada, apenas levando a Palavra àqueles que desejarem.
O que faz um capelão?
O capelão, integrante da equipe multidisciplinar de saúde, é uma pessoa capacitada e sensível às necessidades humanas, dispondo-se a dar ouvidos, confortar e encorajar, ajudando o enfermo a lutar pela vida com esperança em Deus e na medicina. Oferece aconselhamento espiritual e apoio emocional tanto ao paciente e seus familiares, como aos profissionais da saúde. É importante elo com a comunidade local.
REAÇÕES DO ENFERMO PERANTE A DOENÇA
Diante da enfermidade a pessoa se vê tolhida de sua liberdade de ser ela mesma, não pode desempenhar suas atividades e sente-se ameaçada quanto a seu viver ou futuro. A reação diante de tudo isso é uma atitude psicológica chamada de MECANISMO DE DEFESA, classificada como inconsciente.
Eis algumas reações dessa natureza:
- REGRESSÃO – O paciente se torna dependente dos outros, sem autonomia, adotando atitudes infantis, exagerando desproporcionalmente a gravidade do seu caso; reclama sem fundamento e constantemente do atendimento e da alimentação; queixa-se que os parentes ou conhecidos não o visitam.
- FORMAÇÃO REATIVA – Os impulsos e as emoções censuradas como impróprias assumem uma forma de expressão contrária, aceitável para o consciente. No caso de doenças longas ou piora gradativa, o paciente afirma que está sendo perseguido pelos funcionários do hospital, adotando uma atitude defensiva e agressiva, pois estes representam sofrimento para ele. Pragueja, xinga, acusa os familiares de falta de interesse, que os médicos são irresponsáveis.
- NEGAÇÃO – Ao tomar conhecimento do diagnóstico, o paciente se recusa a aceitar que esse problema de saúde é dele. A negação funciona como uma proteção contra a angústia. Ele acha que o resultado está errado, que outro médico deve ser procurado e continua tentando viver como se a enfermidade não existisse, evitando falar sobre o assunto. A negação pode ocorrer em crentes que adotam uma atitude triunfalista ao afirmarem: “Em nome de Jesus já estou curado, Deus não permitirá que eu seja operado”.
REAÇÕES DOS FAMILIARES DO ENFERMO:

A família acaba sendo afetada e as reações negativas podem ser a de estresse psíquico, ocorrendo desgaste físico e até depressão. A família se organiza nas suas funções, ocorrendo sobrecarga para alguns membros familiares e até a omissão de cuidados. A vida sócio-econômica também pode mudar radicalmente devido as perdas. Os familiares prejudicam o tratamento se forem excessivamente desconfiados em relação à equipe do hospital, com muitos questionamentos ou palpites. Alguns familiares se sentem culpados ou transferem a culpa ao paciente. Também podem se sentir vítimas do destino, castigo de Deus ou retaliação do inimigo. O enfermo muitas vezes precisa se esforçar para acalmar a família. Conforme a enfermidade, alguns familiares entram em crise de desespero, tirando a tranqüilidade do paciente.
QUALIFICAÇÕES PARA VISITAÇÃO:
Vários requisitos necessários do visitador:
- Ter sabedoria e humildade para saber que você não é melhor do que ninguém;
- Cultivar uma personalidade amável, agradável, cativante;
- Ter habilidade de comunicar-se;
- Ter humor estável;
- Ter respeito as opiniões religiosas divergentes;
- Ter discernimento e sensibilidade na conversação;
- Saber guardar as confidências dos pacientes;
- Saber usar a linguagem e forma de abordagem a cada pessoa;
- Dar tempo e atenção ao paciente visitado;
- Ter sensibilidade para com discrição, sentir quando é o momento mais oportuno para visitar;
- Saber evitar a intimidade e não invadir a privacidade alheia;
- Saber ouvir.
PRINCÍPIOS A SEREM OBSERVADOS NA VISITAÇÃO A ENFERMOS:
- Bater à porta.
- Pedir licença ou cumprimentar só verbalmente (a menos que o paciente estenda a mão).
- Se apresentar como pastor(a); obreiro(a).
- Se oferecer para orar (respeitar as negativas) pedindo o favor de abaixar o volume do rádio ou TV.
- Convidar as pessoas do ambiente pra ouvirem a leitura bíblica e oração.
- Caso o enfermo estiver no banho, fazendo curativos ou algum exame, RETORNE POSTERIORMENTE.
- Se a enfermeira estiver atendendo o paciente ou o médico estiver presente no quarto, RETORNAR POSTERIORMENTE.
- Se o paciente está com algum mal-estar (vômito, dor, confuso), abreviar a visita.
- Às vezes o paciente faz as seguintes solicitações: para ajeitá-lo no leito, pede água ou algum alimento, solicita medicação. TODAS essas solicitações devem ser atendidas pelo serviço de enfermagem. Por isso, responda ao paciente que ele deve fazer esse pedido a enfermeira, ou em alguns casos (queda do paciente, escapou o soro) avisar o ocorrido no posto de enfermagem.
- Em alguns casos quando o paciente apresenta um quadro de contaminação, é colocado um cartaz de alerta e de instruções na porta do quarto. Na dúvida, perguntar no posto de enfermagem e que deve fazer para entrar no quarto (utilizar máscara, luva, etc).
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
O objetivo da visita NÃO É doutrinação, mas atender à necessidade do paciente; a visita deve ter um propósito: conforto, consolo para quem sofre. Muitas vezes, a tentação de “pregar” e apresentar o seu discurso faz com que muitos se esqueçam de que estão num hospital, desvirtuando, assim, todo o propósito da visita;
- Quando tiver dúvidas sobre a situação do paciente, procure a enfermeira.
- Ter discernimento para dosar o tempo da visita;
- Não demonstre “pena” do paciente;
- Mostre seu interesse pelo paciente, mas sem exageros;
- Preste atenção naquilo que o paciente está falando, verificando quais são suas preocupações;
- Não conduza a sua conversa de tal maneira que exija do paciente grande concentração e esforço mental para acompanhar (ele pode estar sob o efeito de medicamentos);
- Ao paciente que acha que não será curado, encoraje. Mas, faça-o com prudência, sem promessas infundadas;
- Não fale sobre assuntos pavorosos;
- Nunca pratique atos exclusivos de auxiliar de enfermagem, tais como: dar água ou qualquer alimento, ou locomover o paciente, mesmo que seja a pedido dele;
- Nunca discuta sobre a medicação com os pacientes;
- Mantenha os segredos profissionais (num leito de hospital o paciente fala muita coisa de si mesmo e de sua vida pessoal);
- Nunca comente nos corredores do hospital, ou fora deles, o tipo de conversa ou encaminhamento de sua entrevista mantida com o paciente;
- A ética deve ser rigorosamente observada. Tome muito cuidado!
- Não cochiche ! Pacientes apresentam alto nível de desconfiança;
- Aproveite a oportunidade como se fosse a única. Na medida do possível, o ministério junto ao enfermo, dentro de um hospital deve ser completo, numa “dose única”;
- Evite a intimidade excessiva, não invadindo a privacidade alheia (tanto do paciente quanto do seu acompanhante);
- Respeite a liberdade do paciente quando ele não quiser (ou não estiver preparado para) falar sobre seus problemas;
- Nunca tente ministrar o enfermo quando ele está sendo atendido pelo médico ou pela enfermeira, ou quando estiver em horários de refeições, ou quando a situação impossibilite (familiares, telefonando ou algo importante que ele está assistindo na TV);
- ð Não faça promessas de qualquer espécie (cura, conseguir medicação, maior atenção dos profissionais de saúde, transferências, conseguir entrevista com o diretor). O próprio hospital tem meios de solucionar essas solicitações;
- Em caso de possessão demoníaca, elas precisam ser discernidas;
- Preste atenção nos cartazes afixados na porta do quarto, pois eles orientam por qual motivo você não pode entrar naquele momento ou quais os cuidados você deve tomar ao entrar no quarto. Talvez seja proibida a entrada por causa de curativo, troca de bolsa em pacientes renais, proibição de visita por ordem médica. O paciente pode estar isolado por causa de problemas de contágio e o cartaz estará orientando se for necessário utilizar mascaram jaleco, luvas ou evitar tocar no paciente. Também pode estar tomando banho;
- Evitar apertar a mão do paciente, a não ser que a iniciativa seja dele;
- Nunca sentar-se na cama do paciente, evitando assim contaminar o doente ou ser contaminado por ele. Quando o paciente está em cirurgia, os lençóis ficam enrolados, não devendo NINGUÉM sentar ali;
- Procurar estar numa posição em que o paciente veja você;
- Cuidado se a sua voz for estridente;
- Se for insultado, reaja com espírito cristão;
- Em suas conversas, orações, leituras de textos, fale em tom normal. Evite a forma discursiva e com voz estridente, a não ser que seja em ambiente amplo.
- Observar se o paciente está com mal-estar (náuseas ou dor), procurando abreviar ao máximo a visita.
ATITUDES ADOTADAS PERANTE O PACIENTE E O CORPO CLÍNICO:
Para o paciente, o médico é a pessoa mais importante no hospital, em quem ele deposita a sua confiança. É a visita que ele deseja ansiosamente; portanto, quando chegar o médico, procure encerrar o assunto ou oração ou retirar-se discretamente. Evite dar palpites sobre o tratamento do paciente ou sobre a conduta do médico. Procure trabalhar em harmonia com o pessoal da enfermagem, pois os pacientes dependem deles.
APLICAÇÃO BÍBLICA:
Sabemos que a enfermidade é proveniente da raça humana em pecado. Em muitas situações a enfermidade surge por culpa direta do próprio indivíduo que não cuida do seu corpo como deveria, ou por causa da violência urbana. Mesmo que o indivíduo seja culpado de sua situação, devemos levar-lhe uma mensagem que Jesus deseja lhe dar saúde total, tanto no corpo como na alma, pois Ele disse: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância“ (João 10:10).
A mensagem que se deve trazer ao enfermo é a mensagem bíblica de esperança e consolo. Essa mensagem é verbal através da leitura bíblica, oração e aconselhamento. Também, através de expressão corporal, tais como expressão de carinho, sorriso e demonstração de empatia.
Encontraremos na Bíblia textos relacionados às mais diversas necessidades do ser humano. São esses textos que devem ser apresentados aos pacientes na esperança de despertamento de fé nas promessas de vida.
Eis alguns assuntos relacionados ao estado de espírito dos pacientes:
- Aflição – Salmos 34:19 – 86:1 – 119:107 – João 14:1,27
- Angústia – Naum 1:7 – Salmo 4:1 – 18:6 – 60:11 – 119:50
- Ansiedade – Salmos 46:10 – Mateus 6:31-34 – Filipenses 4:6-7 – I Pedro 1:7
- Cansaço – Mateus 11:28-30
- Choro – Salmos 30:2-5 – Apocalipse 21:4
- Desânimo – Salmos 42:11 – Provérbios 18:14 – Filipenses 4:13 – Hebreus 12:3
- Deus se compadece – Isaías 38:18 – Lamentações 3:22-26 – 2 Coríntios 1:3-5
- Direção divina – Salmos 37:5 – João 3:27
- Dor – Salmos 41:3 – Isaías 43:4,5
- Fraqueza – Deuteronômio 32:39 – Salmos 31:24 – Isaías 12:2 – 41:10 – Oséias 6:1 – 2 Coríntios 12:7-10
- Impaciência – Salmos 27:13-14 – 37:8
- Medo – Salmos 34:4
- Morte – Ezequiel 18:32 – Salmos 68:20 – Hebreus 2:14-15
- Oração – Salmo 5:1-3 – 66:20 – Lucas 11:9-13
- Pobreza – Salmos 40:17 – 70:5
- Preocupações – Salmos 55:22
- Raiva – Salmos 37:8 – I Tessalonicenses 5:16-18.
- Sofrimento – Salmos 22:11 – 34:6 – 57:1 – 2 Coríntios 16:18 – Hebreus 12:4-13
- Solidão – Salmos 16:1
- Presença divina – Deuteronômio 31:8

Serviço de Capelania


 

A Ordem Nacional de Capelães Urbanos dispõe de capelães e capelãs para acompanhamento à dependentes químicos antes, durante e após a internação, avaliando e triando a real necessidade de uma internação (extensivo a familiares e co-dependentes).
Acompanhamos soro positivos, encarcerados ou ex, para aconselhamentos e orientações. Temos na nossa equipe, capelães preparados para pernoitar e acompanhar enfermos em hospitais na falta de um familiar.
Acompanhamento durante velório e cerimonia fúnebre cristã na falta de um oficial de sua confiança.

Contatos: Tel (0xx11) 2825-4140 Cel (0xx11)9604-6148 (24horas)
Aconselhamento e acompanhamento em momentos de crise: chame um capelão.